segunda-feira, 18 de abril de 2011

Reclamação


Consta-se por aí que, um cidadão da nossa freguesia, quis fazer uma reclamação junto de um organismo público. Ora vem daí que ... o livro de reclamações não aparecia!!! Bom restou-lhe agendar a reclamação para outro dia. Chegada a hora, voltou ao "tal sítio" e ... o Livro não aparecia. Pelos vistos, conversa puxa conversa, restou-lhe adiar novamente para um 3º dia. Nesse 3º dia, lá apareceu o livro, que por sinal nem estava nesse "estabelecimento", onde o tentaram "democráticamente" convencer a não exarar a sua reclamação, e tal ... Mas penso que acabou por o fazer. Assim se faz democracia (ou será democrácia)!!!

Agora desculpem-me, mas tenho de ir soprar o pó aqui do teclado! É que o pó que anda pelo ar, que não deve ser do pinheiro, está a empoeirar-me o computador. Ainda para mais, ía eu pela rua, e quase tropecei nas banheiras vermelhas que estão no Largo de S. Pedro. Ainda há quem ache que elas lá estão bem! Pudera! (Iluminados).
Ainda há "mentes brilhantes" pela nossa terra. Mentes pequeniiiiinas, mas BRILHANTES! Como o pirilampo.
Almagreirenses e pelos vossos lugares, há pó????
Bem vou regar a estrada!!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A Legitimidade!

Na minha actividade profissional, todos os dias tenho de lidar com assuntos que se relacionam com a legitimidade do proprietário. Ou seja, e passo a exemplificar: Um Pai, que queira construir o "ninho de amor" ao seu/sua filho(a), só o poderá fazer se:
1- Lhe doar o terreno e registar a favor do descendente;
2- Tratar do processo de licenciamento em seu nome.

A isto chama-se a "Legitimidade do Requerente".
Ora consta-se para aí que, se encontram a decorrer umas obras, de promoção política, onde os terrenos não estão na propriedade do promotor, não foram comprados, não têm contrato-promessa de compra e venda, não têm escritura pública de transmissão, nada!
Ora se um pobre Pai não pode fazer obras num terreno de sua pertença, mas que se destine a um filho(a) seu sem passar por este pormenor de propriedade, como é que um organismo pode construir num terreno sem o ter adquirido?
Estranho!

Ele há coisas ...