sábado, 30 de janeiro de 2010
O Complexo do Dinossauro
Não vou escrever sobre o tão conhecido e estimado Faria. A relação com os dinossauros para o tema, será outra. É o conceito de antiguidade.
Lembro-me, quando era criança, de olhar o mundo sobre uma perspectiva completamente antagónica. Alguém tinha 20 anos, era já um “homem”. Alguém que tinha 40 anos, era um “senhor”. Acima destas faixas eram uns “senhores já velhotes”.
Hoje a perspectiva, é diferente. Enquadrando-me na faixa etária “da ternura dos 40”, continuo a achar, que ainda sou um jovem, remetendo todos os conceitos anteriores para as faixas 20 anos acima da minha.
Generalizando, estes conceitos a todos se aplica, dentro dos intervalos numéricos que cada um concebe.
4 Anos!
Falando de 4 anos, para muitos este período de tempo é um grão de areia na ampulheta da vida. Onde a areia cai ininterruptamente até vazar totalmente a ampola que o confina.
Para outros, 4 anos, é uma imensidade de tempo que lhes confere experiência e sapiência. 4 anos é sinónimo de maturidade. É o período em que alguns políticos acham que atingem o pleno conhecimento o “savoir faire” que os faz rejubilar perante uma população que teima em se manter entorpecida perante a sua actividade.
No entanto, alguns políticos, desdenham dos “novos políticos” que agora entraram no plateau da discussão pública de tudo aquilo que preocupa o eleitorado.
Mas vejamos: há políticos, apesar de já serem maduros na política, do alto do seu pedestal, nunca fizeram nada … nada pelas populações que os elegeram. Nunca lutaram pelos direitos dos que os seguem. Mantêm-se petrificados ante o burburinho de uma comunidade. Por outro lado, os “novos políticos” recém chegados à actividade mundana de lutar em prole de uma comunidade, em poucos meses agitaram mentalidades, espicaçaram sentimentos e fizeram despertar a natureza prescrutadora da consciência que há muito havia adormecido.
Este é um pensamento para aqueles que julgam que “politicar” é só para os “velhos”. Ser “velho” não são 4 anos. Os dinossauros têm muitos anos.
domingo, 24 de janeiro de 2010
CARTA ABERTA AOS ALMAGREIRENSES
Marlene Vaz Matias *
«Autarca de Almagreira diz que ARSC “não quer” novo Centro de Saúde»
Caro Almagreirense:
Foi do conhecimento de todos vós, uma reunião que decorreu no passado dia 15 de Janeiro, na sede da Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Almagreira, promovida pela Junta de Freguesia. O motivo desta reunião, foi a situação da extensão de saúde e o TGV.
Estranhamente, falando de assuntos relacionados com a Saúde, nenhum responsável pelo organismo (local ou regional), esteve presente.
Quanto ao segundo assunto, não vou fazer referência.
No tocante ao primeiro, quero dirigir-me a vós, na qualidade de membro voluntário da Comissão de Acompanhamento que o Sr. Presidente da Junta propôs constituir.
Esta comissão, para terem uma noção generalizada, tem o intuito de acompanhar, a partir deste momento, o desenrolar dos acontecimentos relacionados com a extensão de saúde: remodelar o existente, ou construir um novo. Quanto à segunda hipótese, em declarações prestadas pelo Sr. Presidente da Junta e Vereador da Câmara Municipal, não acontecerá porque “a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), NÃO QUER, e eles fazem e decidem o que bem entendem”. Tudo isto depois de nos comunicarem que dispõem de projecto e terreno para um novo!
Escusado será dizer, que todos os presentes ficaram indignados, incrédulos até, o que se pôde concluir pelas inúmeras intervenções que houve.
Mas falando da Comissão de Acompanhamento, esta, tinha a função de ouvir em “primeira mão” conclusões das diversas acções que iriam decorrer deste processo. Como membro de uma “Comissão de Acompanhamento” achei que a minha função seria acompanhar todas as acções, e não ouvir as suas conclusões. Essa foi a responsabilidade que assumi perante os Almagreirenses.
No dia 18 de Janeiro, decorreu então, uma vistoria às instalações temporárias de funcionamento da extensão, enquanto decorressem as obras de requalificação. Curiosamente, de uma Comissão de 3 elementos, só eu compareci.
Até aqui, nada de novo, nada a salientar. Fui praticamente convencida de que a solução seria a requalificação do nosso “posto médico” sem outra alternativa possível, por imposição da ARSC.
Como me senti comprometida com todos vós, e como não sou de baixar os braços facilmente, atrevi-me a promover um encontro pessoal com a ARSC, na tentativa de ouvir das suas bocas, a posição que este organismo tem.
Qual o meu espanto, onde tudo o que foi dito, e atestado por jornalistas na reunião, foi TOTALMENTE DESMENTIDO!
A ARSC não tem conhecimento de:
1º - Se pretender construir uma nova Extensão de Saúde em Almagreira;
2º - O Município nunca apresentou propostas para a edificação de um novo edifício;
3º - Existir um projecto, aprovado pela Câmara Municipal para o mesmo;
4º - Haver terreno adquirido.
Foi dito ainda que, da parte da Junta de Freguesia, nunca houve um contacto directo com a ARSC para apresentação do projecto e pretensão. Houve sim, uma comissão de 3 pessoas, que se deslocaram a Coimbra, sem ter efectuado a devida marcação de entrevista, motivo pela qual não estava assegurada a sua recepção pelos membros da Direcção.
Concluindo, acho que é tempo de termos conhecimento de que lado está a verdade!
É tempo de saber o que efectivamente aconteceu nos últimos 16 anos!
É tempo de todos os Almagreirenses saberem quem realmente NÃO QUER CONSTRUIR O NOVO CENTRO DE SAÚDE!
* - Membro da Comissão de Acompanhamento PRO-CENTRO DE SAÚDE de Almagreira
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Traçado do TGV
Para apreciação, aqui posto o texto do abaixo-assinado do traçado do TGV para Almagreira.
Os termos em que o mesmo está redigido, fica à apreciação dos leitores, assim como a conclusão!
Ex.mo Sr.
Director da Agência Portuguesa do Ambiente
Os habitantes da Freguesia de Almagreira, abaixo assinados não se revêm no projecto de Alta Velocidade Ferroviária que o Governo de Portugal pretende implementar no país, contra tudo e contra todos, manifestando o seu total desacordo com a construção de uma nova linha ferroviária para efectuar a ligação Lisboa – Porto em “Alta Velocidade”, que afectará substancialmente a qualidade de vida dos habitantes dos lugares de Almagreira, Vascos, Portela, Vale Nabal e Netos e, como é óbvio de toda uma freguesia.
Num período longo de crise económica, onde todos os dias vemos um ministro na televisão a mandar “apertar o cinto” aos portugueses, que já nem cinto têm…, não compreendemos esta obsessão em gastar, só neste troço, mais de mil milhões de euros, quando o país ainda não conseguiu encontrar respostas a questões básicas, para o século XXI, como são exemplos a rede de distribuição de água, rede de drenagem de esgotos, serviços de saúde, educação, entre outros… Parece-nos que existe uma dificuldade em estabelecer prioridades para o país, que deveriam estar viradas para o interesse público e para o aumento de qualidade de vida dos portugueses e não reféns de um qualquer “lóbie”de ocasião. Tome-se o exemplo dos estádios de futebol construídos para o Euro2004, que estão a deixar as Câmaras Municipais de Leiria, Aveiro, Faro e Loulé, entre outras, completamente hipotecadas, poderando mesmo a demolição das referidas estruturas, cuja existência está a comprometer a sustentabilidade financeira das autarquias, que se viram obrigadas a adiar investimentos fundamentais nas áreas da educação, saúde e ambiente, por não ter disponibilidade financeira para avançar com os respectivos projectos. Tememos que com prossecussão do projecto do TGV, este problema se reflita ao nível do próprio governo, que terá de abandonar o investimento em área fulcrais para um saudável desenvolvimento do país (educação, saúde e ambiente), por falta de financiamento das instituições financeiras nacionais e internacionais.
Assim, pelo presente, solicitamos que o Governo de Portugal altere esta prioridade e desista de construir uma linha de Alta – Velocidade para ligar Lisboa ao Porto para o transporte de passageiros, devendo apostar sim na melhoria das linhas existentes (Linha do Norte e Linha do Oeste), quer ao nível da infra-estrutura, quer ao nível dos serviços oferecidos (transporte de passageiros e mercadorias). Só estas duas linhas, a funcionar correctamente, constituiriam uma mais valia para todo o país, para o concelho de Pombal e para a pópria freguesia de Almagreira, que não veria o crescimento dos seus principais núcleos urbanos ameaçado (Almagreira, Vascos, Portela, Vale Nabal e Netos), nem a qualidade de vida dos seus cidadãos afectada radicalmente.
NÃO QUEREMOS, NEM PRECISAMOS DO TGV EM ALMAGREIRA…
Certos da vossa compreensão, com os melhores cumprimentos;
Os Abaixo assinados
Os termos em que o mesmo está redigido, fica à apreciação dos leitores, assim como a conclusão!
Ex.mo Sr.
Director da Agência Portuguesa do Ambiente
Os habitantes da Freguesia de Almagreira, abaixo assinados não se revêm no projecto de Alta Velocidade Ferroviária que o Governo de Portugal pretende implementar no país, contra tudo e contra todos, manifestando o seu total desacordo com a construção de uma nova linha ferroviária para efectuar a ligação Lisboa – Porto em “Alta Velocidade”, que afectará substancialmente a qualidade de vida dos habitantes dos lugares de Almagreira, Vascos, Portela, Vale Nabal e Netos e, como é óbvio de toda uma freguesia.
Num período longo de crise económica, onde todos os dias vemos um ministro na televisão a mandar “apertar o cinto” aos portugueses, que já nem cinto têm…, não compreendemos esta obsessão em gastar, só neste troço, mais de mil milhões de euros, quando o país ainda não conseguiu encontrar respostas a questões básicas, para o século XXI, como são exemplos a rede de distribuição de água, rede de drenagem de esgotos, serviços de saúde, educação, entre outros… Parece-nos que existe uma dificuldade em estabelecer prioridades para o país, que deveriam estar viradas para o interesse público e para o aumento de qualidade de vida dos portugueses e não reféns de um qualquer “lóbie”de ocasião. Tome-se o exemplo dos estádios de futebol construídos para o Euro2004, que estão a deixar as Câmaras Municipais de Leiria, Aveiro, Faro e Loulé, entre outras, completamente hipotecadas, poderando mesmo a demolição das referidas estruturas, cuja existência está a comprometer a sustentabilidade financeira das autarquias, que se viram obrigadas a adiar investimentos fundamentais nas áreas da educação, saúde e ambiente, por não ter disponibilidade financeira para avançar com os respectivos projectos. Tememos que com prossecussão do projecto do TGV, este problema se reflita ao nível do próprio governo, que terá de abandonar o investimento em área fulcrais para um saudável desenvolvimento do país (educação, saúde e ambiente), por falta de financiamento das instituições financeiras nacionais e internacionais.
Assim, pelo presente, solicitamos que o Governo de Portugal altere esta prioridade e desista de construir uma linha de Alta – Velocidade para ligar Lisboa ao Porto para o transporte de passageiros, devendo apostar sim na melhoria das linhas existentes (Linha do Norte e Linha do Oeste), quer ao nível da infra-estrutura, quer ao nível dos serviços oferecidos (transporte de passageiros e mercadorias). Só estas duas linhas, a funcionar correctamente, constituiriam uma mais valia para todo o país, para o concelho de Pombal e para a pópria freguesia de Almagreira, que não veria o crescimento dos seus principais núcleos urbanos ameaçado (Almagreira, Vascos, Portela, Vale Nabal e Netos), nem a qualidade de vida dos seus cidadãos afectada radicalmente.
NÃO QUEREMOS, NEM PRECISAMOS DO TGV EM ALMAGREIRA…
Certos da vossa compreensão, com os melhores cumprimentos;
Os Abaixo assinados
sábado, 16 de janeiro de 2010
Autarca de Almagreira diz que ARSC “não quer” novo Centro
(…)
O social-democrata Fernando Matias convocou a população para lhe dar conta da situação actual do referido processo e eleger uma comissão de acompanhamento do mesmo. Estiveram presentes cerca de 200 pessoas e todos aqueles que usaram da palavra foram para reivindicar a construção de um novo edifício.
Porém, o autarca que se fez acompanhar pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Pombal, Diogo Mateus, afirmou que tal não vai acontecer “porque eles [ARSC] não querem” acrescentando que “eles fazem o que entendem e são eles que decidem”.
(…)
A construção de um novo edifício para a Extensão de Saúde de Almagreira, criada há 29 anos e que serve cerca de 1600 utentes, sempre foi defendida pelas autarquias, que dispõem de projecto e de terreno. O Município sempre anunciou que suportaria os custos da obra, mas colocou sempre uma condição: que a ARSC garantisse dotar as instalações com equipamento e com os meios humanos e técnicos necessários, o que nunca aconteceu.
E era esse o desejo da população. “Acho que não devemos ter medo de investir num novo edifício e colocá-lo à disposição da ARSC, mesmo que no futuro fosse utilizado para outros fins, como por exemplo para a cultura”, disse um dos populares presentes. Uma opinião subscrita por outras pessoas que usaram da palavra. Um equipamento que até poderia servir como sede de uma Unidade de Saúde Familiar, caso fosse criada no futuro, disse um dos populares “Almagreira perdeu o comboio e assim nunca construiremos condições para que a terra evolua”, afirmou Manuel Domingues, antigo presidente da Junta de Freguesia, eleito pelo Partido Socialista, que há 16 anos iniciou o processo, adiantando não acreditar que a obras de requalificação irão resolver o problema. “Só por falta de vontade política é que não se faz o novo Centro de Saúde”, acusou, apontando o dedo aos executivos social-democratas que lhe sucederam.
No entanto, tal não irá acontecer. Fernando Matias e Diogo Mateus informaram que serão efectuadas obras de requalificação das actuais instalações, assumidas pelo Município que suportará também as despesas inerentes com o aluguer de instalações provisórias onde funcionarão os serviços durante o decorrer das obras. Para tal, na próxima segunda-feira técnicos da ARSC irão ao local para verificarem a soluções proposta bem como o projecto de requalificação das actuais instalações.
O vice-presidente da Câmara Municipal adiantou, ainda, que caso as instalações provisórias não sejam aceites, mesmo com a realização de obras de adaptação, não está afastada a hipótese de serem instalados contentores para o efeito, embora nesses casos os custos sejam mais elevados.
Os autarcas deixaram a garantia que os serviços não deixarão de funcionar na freguesia, mesmo que funcionem apenas com os meios actuais (uma administrativa, uma enfermeira e uma médica).
Embora Fernando Matias tenha afirmado que seria esse o desejo da ARSC, ao dizer que “eles queriam que as instalações ainda se deteriorassem mais para depois dizer que não tinham condições para funcionar”.
in: “Noticias do Centro” Online.
Muito faltou apurar …
É estranho que, no espaço de uma semana, os motivos para a “não construção” do Centro de Saúde tenham alterado subitamente. Anteriormente, "o quadro de pessoal não estava garantido"; nesta reunião “A ARSC não quer”!
Será que irá aparecer um terceiro motivo?
No entanto, um facto se pode concluir: após esta sessão de divulgação (que não deixou de ser uma sessão de promoção política do executivo e ataque ao Governo), a Extensão de Saúde de Almagreira, vai permanecer. Com a cara lavada, sem cogumelos, mas vai ficar ... como a Toyota: "Veio para ficar, e ficou mesmo!" (isto era um slogan da concessionária em 1972).
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Velocidades estonteantes
O limite de velocidade nalgumas zonas urbanas vai ser reduzido para 30 km/hora.A medida faz parte da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária que vai definir os locais onde deve ser imposto o novo limite.
Na prática, será mais uma medida a não cumprir. Cada vez mais se observa que, os automobilistas, por força do quotidiano atribulado em que nos inserimos, numa sociedade em que tudo tem de ser rentabilizado, o tempo, é o recurso mais importante.
Os limites de velocidade não são cumpridos, de todo. Cada vez mais se pode observar, frente a zonas escolares, autênticos Fittipaldi’s do asfalto, aceleram a velocidades estonteantes sem olhar sequer ao enquadramento local.
Muitas vezes, recorre-se às malfadadas lombas, que segundo alguns críticos, não cumprem as regras técnicas de adequação.
Mas em Almagreira, nós estamos bem à frente! Não há radares dissimulados, não há muitas lombas (excepto 2: junto ao Centro de Saúde e outra na Escola).
Em Almagreira, foi desenvolvida uma técnica simples e eficaz: Os arruamentos asfaltados, foram deixados degradar, de tal forma, que se abriram enormes crateras, onde o condutor mais incauto, numa velocidade média de 15 Km/h, poderá provocar danos irreversíveis à sua viatura. Temos o exemplo, ainda numa fase pedagógica de redução de velocidade, a estrada Almagreira – Paço e outra, já com provas consolidadas, no troço Almagreira – Portela.
Um exemplo a seguir, uma técnica de cidadania ajustada e com resultados excelentes.
Enfim, nem tudo é mau por cá!
Na prática, será mais uma medida a não cumprir. Cada vez mais se observa que, os automobilistas, por força do quotidiano atribulado em que nos inserimos, numa sociedade em que tudo tem de ser rentabilizado, o tempo, é o recurso mais importante.
Os limites de velocidade não são cumpridos, de todo. Cada vez mais se pode observar, frente a zonas escolares, autênticos Fittipaldi’s do asfalto, aceleram a velocidades estonteantes sem olhar sequer ao enquadramento local.
Muitas vezes, recorre-se às malfadadas lombas, que segundo alguns críticos, não cumprem as regras técnicas de adequação.
Mas em Almagreira, nós estamos bem à frente! Não há radares dissimulados, não há muitas lombas (excepto 2: junto ao Centro de Saúde e outra na Escola).
Em Almagreira, foi desenvolvida uma técnica simples e eficaz: Os arruamentos asfaltados, foram deixados degradar, de tal forma, que se abriram enormes crateras, onde o condutor mais incauto, numa velocidade média de 15 Km/h, poderá provocar danos irreversíveis à sua viatura. Temos o exemplo, ainda numa fase pedagógica de redução de velocidade, a estrada Almagreira – Paço e outra, já com provas consolidadas, no troço Almagreira – Portela.
Um exemplo a seguir, uma técnica de cidadania ajustada e com resultados excelentes.
Enfim, nem tudo é mau por cá!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Bem Vindos
No primeiro comentário que inseri neste blog, e reporto-me a Outubro de 2009, dei um mote de boas vindas e introdução.
Passados 2 meses, volto a postar as Boas Vindas!
Confesso que nestes 2 meses, começava a andar decepcionado porque não obtinha um “feed back” positivo por parte dos blogonautas, com uma excepção: a minha conterrânea e colega Sandrina!
Com uma afluência média de 150 visitas/mês, este blog não estava – teoricamente – votado ao infortúnio. Mas, na verdade, seria esse o seu destino, pois as visitas não passavam disso mesmo … visitas.
Não havia comentários, não havia discussão, aquilo para que foi idealizado.
Mas este fim-de-semana, deparei-me com uma nova alegria: tinha dois comentadores, e convenhamos, pesos pesados da comunidade blogonauta. Refiro-me ao “professor” e ao “gabriel oliveira”. Figuras distintas da comunidade farpista que me deram a honra de visitar este blog e aqui deixar o seu comentário.
É um orgulho compartilhar este espaço com todos vós, mas perdoem-me, com estes dois intervenientes, é mais ainda, com a agravante de me obrigar a esmerar mais na manutenção do espaço.
Faço votos que este 2010 traga mais actividade ao espaço, com a afluência mais incisiva dos Almagreirenses.
Bem haja.
Passados 2 meses, volto a postar as Boas Vindas!
Confesso que nestes 2 meses, começava a andar decepcionado porque não obtinha um “feed back” positivo por parte dos blogonautas, com uma excepção: a minha conterrânea e colega Sandrina!
Com uma afluência média de 150 visitas/mês, este blog não estava – teoricamente – votado ao infortúnio. Mas, na verdade, seria esse o seu destino, pois as visitas não passavam disso mesmo … visitas.
Não havia comentários, não havia discussão, aquilo para que foi idealizado.
Mas este fim-de-semana, deparei-me com uma nova alegria: tinha dois comentadores, e convenhamos, pesos pesados da comunidade blogonauta. Refiro-me ao “professor” e ao “gabriel oliveira”. Figuras distintas da comunidade farpista que me deram a honra de visitar este blog e aqui deixar o seu comentário.
É um orgulho compartilhar este espaço com todos vós, mas perdoem-me, com estes dois intervenientes, é mais ainda, com a agravante de me obrigar a esmerar mais na manutenção do espaço.
Faço votos que este 2010 traga mais actividade ao espaço, com a afluência mais incisiva dos Almagreirenses.
Bem haja.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Feliz 2010
Este é o meu voto mais sincero: Que os leitores e os comentadores deste blog, tenham um 2010, com tudo de bom, de acordo com os seus anseios.
Faço votos que Almagreira, seja brindada com acções evolutivas. Que não mais seja votada ao esquecimento por parte dos nossos governantes locais. Que o futuro, faça parte do nosso vocabulários e que o esquecimento faça juz a si próprio ... um esquecimento.
Que o Centro de Saúde, sendo requalificado ou edificado novo, seja uma realidade, sem delongas.
Que o Saneamento Básico, seja uma realidade, e não contemos com um futuro "a longo prazo", pois, nessa altura já cá não estaremos ...
Que a luta não só se cinja ao TGV, que considero uma causa perdida, mas que todos se reúnam em torno das lutas possíveis, das causas exequíveis.
Que Almagreira comece a figurar nos matutinos, na imprensa regional, que marque posição.
Faço votos para que, o melhor de 2009, seja o vosso pior em 2010.
Faço votos que Almagreira, seja brindada com acções evolutivas. Que não mais seja votada ao esquecimento por parte dos nossos governantes locais. Que o futuro, faça parte do nosso vocabulários e que o esquecimento faça juz a si próprio ... um esquecimento.
Que o Centro de Saúde, sendo requalificado ou edificado novo, seja uma realidade, sem delongas.
Que o Saneamento Básico, seja uma realidade, e não contemos com um futuro "a longo prazo", pois, nessa altura já cá não estaremos ...
Que a luta não só se cinja ao TGV, que considero uma causa perdida, mas que todos se reúnam em torno das lutas possíveis, das causas exequíveis.
Que Almagreira comece a figurar nos matutinos, na imprensa regional, que marque posição.
Faço votos para que, o melhor de 2009, seja o vosso pior em 2010.
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